Quinta situada em Lirião, a apenas 3 km de Castelo Branco e próxima ao Parque de Campismo, com excelentes acessos à cidade, onde encontrará uma ampla variedade de comércio e serviços. A propriedade inclui uma casa de habitação T1 com 250m², inserida num lote de terreno de 1,5 hectares, com acesso direto à estrada N18 (Castelo Branco Alcains). O terreno conta com cerca de 130 metros de frente para a N18, oferecendo uma excelente oportunidade de investimento. É possível dividir a área em três parcelas, cada uma com viabilidade de construção de uma moradia unifamiliar. O terreno conta com diversas árvores de fruto, como pereiras, macieiras e dióspireiros, entre outras. Também inclui um poço, anexos agrícolas e instalações adequadas para criação de animais. Castelo Branco, localizado no centro de Portugal, oferece proximidade a diversos pontos de interesse: Em menos de uma hora pode visitar: Parque Natural da Serra da Estrela, Covilhã, Fundão, Fronteira com Espanha (Monfortinho), Termas de Monfortinho, Rio Mondego. A pouco mais de duas horas, tem ao seu alcance: Praias como Figueira da Foz, Nazaré e Peniche, Lisboa. Se procura uma quinta espaçosa, onde possa criar o seu jardim, horta e ter animais, com toda a privacidade e, ao mesmo tempo, perto da cidade de Castelo Branco, esta pode ser a sua futura casa! Entre em contacto e agende a sua visita agora. ================================================================================================= História - Castelo Branco O território onde, nos nossos dias, se estende a cidade de Castelo Branco e, de modo geral, uma vasta área circundante foi, desde idade longínqua, zona preferencial de habitação. Quanto a núcleos populacionais está hoje confirmado que existiram três topologicamente distintos: um, na colina onde hoje ainda subsiste a chamada "cidade velha", outro no triângulo compreendido entre os limites das Ermidas de S. Martinho, Senhora de Santana e Senhora de Mércules, o terceiro núcleo, talvez o menos importante, situado em S. Bartolomeu, a 4 ou 5 Km da cidade. Desde sempre fora de intrigas entre a nobreza eclesiástica ou secular como o prova o foral de Pedro Alvito, Mestre da Ordem do Templo, não aludindo à chamada fidalguia, arrumando a população existente em duas categorias: cavaleiros e peões. Aqui se realizaram vários capítulos da Ordem de Templo o que bem demonstra a sua importância na época. Quando, no reinado de D. Dinis, a Ordem do Templo foi extinta, os seus bens foram incorporados na Ordem de Cristo, criada para substituir, passando Castelo Branco, a ser uma Comenda desta última Ordem. Em 1510, D. Manuel I concedeu-lhe Novo Foral. No Reinado de D. João III obteve o título de Notável, com todas as "honras, proeminências, privilégios e liberdades". Pelo alvará Pombalino, de 20 de Março de 1771, elevava o rei D. José I a vila à categoria de cidade e, no dia imediato, anunciava-se a súplica ao Papa Clemente XIV, para criação de Bispado autónomo de Castelo Branco. A criação da Diocese está inteiramente ligada à elevação da "notável vila" à categoria de cidade... "para que o território do súbito Bispado da Guarda, se desmembrem algumas terras, e seja nelas erguido um novo bispado que tenha por cabeça a Considerável Vila de Castelo Branco ... e para que nela se possa mais dignamente estabelecer a Catedral da mesma nova diocese. Hey por bem, lhe praz! Que a dita Villa de Castelo Branco do dia da publicação deste em diante fique criada a cidade"... A terra, o passado e o presente, fundem-se na história, na arte, na vivência das suas gentes, na sua cultura, na riqueza do seu artesanato, na culinária, na doçaria, na mística das suas festas e romarias, nas feiras e mercados, tudo fundido por uma paisagem aglutinante e definidora. In: JF Castelo Branco