| Ville |
Prix m2 moyen maison |
Prix m2 moyen appartement |
|---|---|---|
| Guia | 4.482 EUR | - |
| Alcantarilha | 3.512 EUR | - |
| Albufeira | 4.030 EUR | 3.900 EUR |
| Albufeira | 4.327 EUR | 4.005 EUR |
| Faro | 3.519 EUR | 3.944 EUR |
| Boliqueime | 3.711 EUR | - |
| Quarteira | 5.220 EUR | 4.947 EUR |
| Portimão | 3.098 EUR | 3.389 EUR |
| Faro | 3.770 EUR | 3.876 EUR |
| São Brás de Alportel | 2.860 EUR | 2.483 EUR |
| São Brás de Alportel | 2.743 EUR | 2.389 EUR |
| Estoi | 3.818 EUR | - |
| Luz | 5.339 EUR | 4.676 EUR |
| Olhão | 3.211 EUR | 3.601 EUR |
| Olhão | 3.186 EUR | 3.254 EUR |
| Budens | 4.162 EUR | - |
| Moncarapacho | 3.706 EUR | - |
| Fuseta | 3.345 EUR | - |
Com pomar de árvores de fruto, um furo e eletricidade no local. A curta distancia do centro de Algoz.
Dista 14 km da sede do concelho e ao que tudo indica a origem do seu nome parece dever-se à palavra árabe "Al-Gûzz", nome de tribo guerreira asiática que ali se teria fixado no século XII. Lugar de ocupação muito antiga, foi povoado desde a época pré-histórica como o testemunham vários achados (Amoreira, Penedo Gordo). Riqueza mineira, abrigos/grutas e lagoas naturais foram excelentes atractivos noutros tempos. Hoje a pequena vila luta contra a interioridade e isolamento. Apesar disso, ou talvez por isso, exibe ainda alguns bons exemplares de arquitectura tradicional e religiosa que merecem uma visita. A Igreja Matriz, dedicada a Nª Sª da Piedade, pelos seus belos retábulos barrocos, coro neoclássico, alfaias religiosas. Ainda na vila alguns bons exemplares de arquitectura popular com raízes no séc. XVI, XVII e XVIII (dos inícios deste último refira-se o Celeiro do Monte da Piedade, raro exemplo de depósito comunitário) e a Ermida de S. Sebastião, simples mas gracioso templo de uma só nave. Nos arredores, em posição dominante que lhe oferece majestosa panorâmica, a Ermida de Nª Sª do Pilar. No seu interior, admire-se o belo retábulo e a suave curvatura da cúpula, obras do séc. XVIII. A freguesia guarda ainda outros interessantes lugares: o Poço dos Bois e a sua velha ponte, a Lagoa do Navarro e do Viseu, o sítio do Penedo Gordo, as grutas do Guiné (Algoz/Tunes), os restos de uma tradicional e importante indústria cerâmica. Veja mais Veja menos Terrain rustique complètement plat avec accès par la route nationale.
Avec verger d’arbres fruitiers, un forage et électricité sur place. A distance de marche du centre de Algoz.
Elle se trouve à 14 km du chef-lieu et il semble que l’origine de son nom semble être due au mot arabe « Al-Gûzz », nom de tribu guerrière asiatique qui s’y serait installée au XIIe siècle. La richesse minière, les abris / grottes et les lagunes naturelles étaient d’excellentes attractions à d’autres époques. Aujourd’hui, le petit village lutte contre l’intériorité et l’isolement. Malgré cela, ou peut-être à cause de cela, il présente encore quelques bons exemples d’architecture traditionnelle et religieuse qui valent le détour. L’église mère, dédiée à Nª Sª da Piedade, pour ses beaux retables baroques, son chœur néoclassique, ses instruments religieux. Toujours dans le village quelques bons exemples d’architecture populaire avec des racines dans le siècle. XVI, XVII et XVIII (depuis les débuts de ce dernier, nous mentionnons la Grange de Monte da Piedade, un exemple rare de stockage communautaire) et l’Ermitage de S. Sebastião, temple simple mais gracieux d’une seule nef. Dans les environs, dans une position dominante qui vous offre un panorama majestueux, l’ermitage de Nª Sª do Pilar. A l’intérieur, admirez le magnifique retable et la douce courbure du dôme, œuvres du siècle. XVIII. La paroisse a encore d’autres endroits intéressants: le Poço dos Bois et son vieux pont, la lagune de Navarro et Viseu, le site de Penedo Gordo, les grottes de Guinée (Algoz / Tunes), vestiges d’une industrie céramique traditionnelle et importante. Terreno rústico completamente plano com acesso por estrada nacional.
Com pomar de árvores de fruto, um furo e eletricidade no local. A curta distancia do centro de Algoz.
Dista 14 km da sede do concelho e ao que tudo indica a origem do seu nome parece dever-se à palavra árabe "Al-Gûzz", nome de tribo guerreira asiática que ali se teria fixado no século XII. Lugar de ocupação muito antiga, foi povoado desde a época pré-histórica como o testemunham vários achados (Amoreira, Penedo Gordo). Riqueza mineira, abrigos/grutas e lagoas naturais foram excelentes atractivos noutros tempos. Hoje a pequena vila luta contra a interioridade e isolamento. Apesar disso, ou talvez por isso, exibe ainda alguns bons exemplares de arquitectura tradicional e religiosa que merecem uma visita. A Igreja Matriz, dedicada a Nª Sª da Piedade, pelos seus belos retábulos barrocos, coro neoclássico, alfaias religiosas. Ainda na vila alguns bons exemplares de arquitectura popular com raízes no séc. XVI, XVII e XVIII (dos inícios deste último refira-se o Celeiro do Monte da Piedade, raro exemplo de depósito comunitário) e a Ermida de S. Sebastião, simples mas gracioso templo de uma só nave. Nos arredores, em posição dominante que lhe oferece majestosa panorâmica, a Ermida de Nª Sª do Pilar. No seu interior, admire-se o belo retábulo e a suave curvatura da cúpula, obras do séc. XVIII. A freguesia guarda ainda outros interessantes lugares: o Poço dos Bois e a sua velha ponte, a Lagoa do Navarro e do Viseu, o sítio do Penedo Gordo, as grutas do Guiné (Algoz/Tunes), os restos de uma tradicional e importante indústria cerâmica.