Terreno em Vale de Santarém de 43200,00 m².
Terreno plano, vedado e urbanizável, com índice de construção de 20%, com água (1 poço e 2 furos) e eletricidade. 1900 m² de área coberta em pavilhões, existindo ainda casa antiga, com vários anexos (tais como adega), para recuperar: •Habitação, com 93,56 m² (com arrumos, WC, quarto, sala de costura, sala, cozinha e sala de jantar) •Logradouro •Telheiro, com 146,61 m²; •Habitação, com 50,48 m² (com arrumos; 2 quartos; 2 cozinhas e sala de jantar) •Anexo, com cozinha agrícola, de 14,79 m²; •Arrumos, com 105,39 m² Possui cerca de 200 oliveiras, algumas centenárias. O terreno tem permissão para vários ramos: habitação familiar; turismo; agricultura; várias indústrias; parques de campismo e caravanismo; energias renováveis; parques de sucata; suinicultura; hotéis… O Vale, situada na margem direita do rio Tejo, na transição da zona da “Lezíria” para a zona do “Bairro”, fica a cerca de 10 minutos do Cartaxo (Capital do Vinho) e pouco mais de Santarém (cidade miradouro, também conhecida pela arte tauromáquica). A 15 minutos dos nós de acesso da A1 e da A13. Descritas as suas belezas naturais por Almeida Garrett, as características da zona alegre e pitoresca revelam uma freguesia fértil e essencialmente agrícola, mas onde a indústria e o comércio desempenham um papel fundamental para a economia da região, tendo conhecido um notável crescimento populacional e de destaque no Concelho. “O Vale de Santarém é um destes lugares privilegiados pela Natureza; sítios amenos e deleitosos em que as plantas, o ar, a situação, tudo está numa harmonia suavíssima e perfeita: não há ali nada grandioso, nem sublime, mas uma como que simetria de cores, de tons, de disposição em tudo o que se vê e se sente que não parece senão que a paz, a saúde, o sossego do espírito e o repouso do coração, devem reinar ali um reinado de amor e benevolência. As paixões más, os pensamentos mesquinhos, os prazeres e as vilezas da vida não podem senão fugir para longe. Imagina-se por ali o Eden que o homem habitou com a sua inocência e com a virgindade do seu coração” – Almeida Garret: “Viagens”. #ref: 89024