Se está à procura de um investimento com potencial de retorno, apresento-lhe esta oportunidade em Alhos Vedros! Este prédio com 124m² oferece a possibilidade de aqui fazer dois apartamentos para revenda/ arrendamento ou a sua própria habitação. Como são duas frações, significa que estão à venda por 57.500 cada uma. Localizado numa área tranquila e familiar de Alhos Vedros, este prédio oferece acesso conveniente a todas as comodidades locais, incluindo transporte público, escolas, e comércio. Mais precisamente, fica muito próximo do restaurante "Os Arcos", do Parque 25 de Abril ou do Café Paris. A 11 minutos a pé tem o Modelo-Continente e do Intermarché de Alhos Vedros e a 10 minutos a pé fica a estação de comboios de Alhos Vedros bem como o Roque Ginásio.Neste prédio, com uma área de 124m², pode dar largas à sua imaginação transformando-o a seu gosto. Aqui terá a liberdade de criar o espaço dos seus sonhos, apartamentos para revenda ou até apartamentos para colocar no mercado de arrendamento. Além disso, Alhos Vedros está situado numa região em desenvolvimento que oferece potencial de valorização para o seu investimento. NOTA: IMAGENS 3D MERAMENTE ILUSTRATIVAS. NÃO HÁ PROJETO APROVADO.Contacte-me e agende a sua visita o quanto antes. Este é o momento de fazer acontecer!Origens: As suas origens remontam ao período anterior à Reconquista Cristã, pois nas "Memórias Paroquiais de 1758" é feito um relato, certamente de conteúdo sema apócrifo, da forma como os seus habitantes terão resistido às investidas muçulmanas num Domingo de Ramos, por ocasião da recuperação de Palmela pelos Cristãos.O seu estatuto municipal terá surgido bem antes do século XIV, estendendo-se os limites do seu termo desde o rio Coina até aos esteiros de Alcochete, formando um dos quatro Concelhos Medievais - chamado Concelho do Ribatejo - da Margem Sul, em conjunto com Almada, Sesimbra e Palmela. No entanto, partilhava a dignidade de cabeça do Concelho do Ribatejo com Sabonha (hoje São Francisco, em Alcochete).Em 1415, na sequência da pandemia de Peste Negra que assolava a capital e levou à morte da própria Rainha D. Filipa de Lencastre, é em Alhos Vedros que o Rei D. João I de Portugal se refugia, aí recebendo, de acordo com o Cronista Gomes Eanes de Zurara, uma comissão encabeçada por alguns dos seus filhos com o objetivo de serem tomadas as decisões finais quanto à iniciativa da conquista de Ceuta a 15 de Agosto desse mesmo ano.A importância de Alhos Vedros no contexto é confirmada em 15 de Dezembro de 1514, ao ser a terceira localidade da região (depois de Palmela e Almada) a receber o chamado Foral Novo, atribuído por D. Manuel I de Portugal.À sua Igreja Matriz - de que é orago São Lourenço - eram obrigadas a vir todas as gentes das localidades do termo para os serviços religiosos dominicais e principais festividades do calendário religioso.Em termos económicos, Alhos Vedros viveria fundamentalmente da sua ligação ao rio Tejo (pesca, extração de sal, transporte fluvial) e da agricultura (vinha, mas não só).Devido a uma evolução demográfica desfavorável, a vila de Alhos Vedros iria perdendo influência a partir de meados do século XVI e do século XVII.Do seu termo, ir-se-iam separando gradualmente novas unidades administrativas como o Barreiro (elevação a vila em 1521), o Lavradio (1670) e a Moita (1681), o que agravaria o seu declínio relativo.No século XVIII, no rescaldo do Terramoto de 1755, verifica-se que a população de Alhos Vedros já é bastante inferior a algumas das povoações que antes dela dependiam. No início do século XIX era composto apenas pela freguesia da sede. Em 1836 anexou as freguesias de Coina, Lavradio e Palhais, após a extinção dos Concelhos de Coina e Lavradio. Com o início do regime liberal e a reorganização do mapa político- administrativo, o concelho de Alhos Vedros acabaria por ser extinto em 1855, oscilando entre a incorporação no do Barreiro ou no da Moita como viria a acontecer em finais dessa centúria.Ao longo do século XX, a freguesia de Alhos Vedros continuaria a ter uma feição essencialmente rural embora, a partir do maior desenvolvimento da unidade fabril da CUF no Barreiro, e na segunda metade do século de outras grandes indústrias como a Lisnave ou a Siderurgia, fosse ganhando algumas feições de dormitório para muitas famílias de características proletá lugares desanexados desta Freguesia foi criada, pelo Decreto-Lei nº 47513, de 26/01/1967, a freguesia da Baixa da Banheira.Em termos de indústrias residentes na Freguesia, o sector corticeiro seria o mais importante até às décadas de 1960 e de 1970, sucedendo-se uma intensa mas curta expansão do sector têxtil até à década de 1980, que teria o seu fim ao longo da década de 1990.Atualmente tem vindo a sofrer um acelerado processo de suburbanização que lhe tem descaracterizado as suas características tradicionais.